O
Templo Zu Lai, é o primeiro templo do Monastério Fo Guang Shan na América Latina. Ao ser criado, o Templo Zu Lai
mantém a tradição de realizar regularmente as práticas e cerimônias das Escolas de pensamento
budista Chan e Terra Pura, oficiando
cerimônias de “Oito Preceitos” e retiros de meditação. Orientada pelos
preceitos do Budismo Humanista, a ações que o Templo Zu Lai empreendem, desde a
época de sua criação, baseiam-se em quatro pilares estabelecidos pelo Venerável
Mestre: o cultural, o educacional, o das ações sociais e o das práticas
religiosas. Até hoje, o Templo Zu Lai tem sido considerado o maior templo
budista da América do Sul.
Nesta
visita teve a ilustre presença do meu amigo Jay Silva. Descemos na Estação
Butantã do Metrô e nos dirigimos ao terminal de ônibus que fica atrás da
estação, ao lado da Praça Waldemar Ortiz e pegamos o primeiro ônibus que ia com
destino a Cotia e descemos no quilômetro 28,5 da Rodovia Raposo Tavares. Caminhamos
alguns metros no acostamento da via no sentido São Paulo até chegarmos à
Estrada Fernando Nobre. Entramos nessa estrada e caminhamos aproximadamente 1500
metros e chegamos no templo Zu Lai.
Logo
de cara nos deparamos com o Jardim dos 18 Arhats, que são monges iluminados, segundo
a tradição budista.
(clique na imagem para ampliar)
Alguma
coisa estava fora do contexto nesse recinto. Percebi que eram as bandeirolas de
festa junina, pois no dia seguinte iria ocorrer uma festa junina com itens vegetarianos.
Apesar da presença de decoração festiva, o lugar ainda transmitia a paz que
geralmente essa categoria de templo costuma transmitir. Futuramente pretendo
voltar ao local para fotografar sem a decoração de festa junina.
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Precisamente
na parte superior ficam os templos propriamente ditos, onde são feitas as
principais liturgias budistas e também onde fica localizada uma estátua do
venerável mestre Hsing Yun – fundador da Ordem Budista Fo Guang Shan.
(clique na imagem para ampliar)
Após visitar os principais recintos do
templo fizemos um lanche vegetariano no restaurante do templo e voltamos para a
parte inferior da propriedade.
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Em menos de duas horas o visitante
consegue visitar todos os ambientes do Templo Zulai. Como já havíamos percorrido
pelos espaços abertos aos visitantes, demos por encerrada a visitação, sob o
olhar de um dinossauro faminto, do lado de fora da propriedade.
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Fomos para Cotia no meio da tarde e
antes do pôr do Sol voltamos para São Paulo.
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Até a próxima!!!
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